sexta-feira, 12 de novembro de 2010

10 DICAS DE ONDE IR EM BARCELONA

Impactante, cheia de contrastes, hospitalaria, amável; cidade que respira arte, diversidade e modernidade, assim é Barcelona, cidade cosmopolita e mediterránea. Suas ruas já foram testemunhas do embates do Quijote, albergue e inspiração de grandes artistas, cenário de Todo sobre mi madre de Almodóvar, e palco da recente Vicky Cristina Barcelona, único filme de Woody Allen rodado na Espanha.


No centro urbano coabitam em perfeita harmonia elementos do passado com os exemplos mais bonitos de arquitetura contemporânea, como a Torre Agbar. O centro histórico, formado pelo Bairro Gótico e os bairros da Ribera e o Raval, é famoso pelos seus edifícios históricos. Um passeio por suas ruas é essencial para entender os diferentes períodos da história de Barcelona, contemplar seus monumentos e principalmente, desfrutar da sua característica atmosfera mediterrânea.


No bairro gótico é conservado ainda o Els Quatre Gats (c. Montsió, 3 Bis), um edifício modernista construído por Josep Puig i Cadafalch que foi inaugurado no 12 de junho de 1897. Ponto do encontro de artistas como Picasso, Casas, Rusiñol ou Nonell, contam que quando eles se reuniam se embebedavam e então surgia a inspiração para suas obras. Nele foi realizada a primeira exibição de Pablo Picasso. Bem perto da Rua de Ferran, na passagem do Crèdit número 4 pode achar também a casa onde nasceu o pintor Joan Miró. Encontramos também a Catedral da Sagrada Família, de Gaudí que é a única catedral no mundo sem terminar.
Conhecer bem Barcelona o melhor lugar La Rambla, uma avenida movimentada e colorida que começa perto do mar, no Mirador de Colón, e ascende até o Plaza de Catalunya, ponto de encontro e centro de comunicações urbanas. Considerada o coração da cidade, viva e plural, é indispensável percorrê-la atentamente: músicos espontâneos, cantores de ópera, mímicos, pintores, estátuas humanas, quiosques de flores e vendas de pássaros, o mercado da Boqueria, o Gran Teatre del Liceu -restaurado ao término de 1999 -, inúmeros comércios e cafés aconchegantes, fazem parte de um passeio sem igual e inesquecível.
Dominando a cidade do sul, Montjuïc é erguido em um dos lugares mais representativos de Barcelona. A urbanização desta montanha começou em 1929 para a Exposição Internacional, com tal motivo foram construídos pavilhões, espaços ajardinados e outras instalações. Também abriga o Anel Olímpico, complexo esportivo construído para os Jogos Olímpicos de Barcelona de 1992; onde também têm sua sede museus importantes como o Nacional de Arte de Cataluña, o Arqueológico e a Fundação Miró.


De acordo com a voz popular de Barcelona, é tradição ir a fonte de Canaletes para beber um gole de água quando se está de visita na cidade pela primeira vez, e todas as pessoas que bebem desta fonte se apaixonam por Barcelona e voltam mias cedo ou mais tarde. Então, bebamos, pois Barcelona é um desses destinos que vale a pena ser visitado uma e outra vez.

Uma Espanha muito louca e animada no coração da Catalunha
Não é a toa que esta cidade vive na moda. Ela tem praias, uma gastronomia fantástica, bairros históricos muito bem preservados e, claro, a obra dos gênios como Picasso, Miró e, sobretudo, Antoni Gaudí
1. Passear pela Rambla, a larga via de 1,6 km, é o clássico dos clássicos em Barcelona. Exposições de arte, museus, barracas de flores, terapias (casa de petisco) e artistas de rua encontram-se ao longo da alameda, que começa na Praça da Catalunya e termina diante do mar. Nos dias de vitoriado “Barça”, é aqui que a eufórica torcida comemora. Aliás, o museu do clube, no Nou Camp (o estádio de futebol) é fantástico _ e uma das atrações mais visitadas da cidade catalã.
2. O arquiteto Antoni Gaudí (1852-1926) deixou obras modernistas que tornaram Barcelona ainda mais singular. Duas das mais importantes ficam no bairro L’Eixample: a Casa Milà ( ou La Pedreira) e a Sagrada Família. A primeira é um prédio residencial de oito andares, erguido ao redor de dois pátios. Não tem nenhuma parede plana. A vista ao alto do edifício é fantástica.
3. A Igreja da sagrada Família é a mais visitada atração da cidade. Embora iniciada no inicio do século passado, a construção ainda não foi terminada, devido a magnitude do projeto. Mas quem se importa? Suas oito torres (das 12 previstas) parecem desafiar o mundo. Como, por do sinal, desafiou Gaudí nos 16 anos em que se dedicou exclusivamente à construção do templo, até sua morte. O arquiteto ficou tão depauperado com o esforço que foi levado ao hospital como indigente.
4. Barcelona tem muito Gaudí, Mas também é a cidade onde Pablo Picasso (1881-1973) passou boa parte de sua juventude e que, claramente, o inspirou com suas cores e formas. Uma de suas obras mais famosas (Mademoiselles d’Avignon) foi inspirada nas moças de bordel que pintor freqüentava na Carrier (rua, em catalão, língua da região) Avignó, no Bairro Gótico. Picasso também era freguês assíduo do café Els quatre Gats – e até desenhou
O cardápio, ainda em uso. Visitar esse ponto de encontro de modernista é um programão. Vale lembrar que a cidade tem ainda o Museu Picasso, com muitas obras do artista – inclusive, as primeiras.

5. Outro nome saído de Barcelona e exposto em museus de todo o mundo: Juan Miró (1893-1983). A fundacíó Juan Miró, considerada um dos bons museus modernistas da Europa, tem Nada menos que 225 pinturas e 150 esculturas do artista surrealista, além de obras de artistas contemporâneos. Está instalado no ponto onde ficam os maiores jardins de Barcelona, a colina Montjuic, que tem uma entrada majestosa, com uma encantadora fonte luminosa.
6. A vida noturna pulsa por toda Barcelona e Avaí até o amanhecer. Duas regiões, especialmente, concentram os notívagos: o Barri Gotic (o bairro Gótico, da época em que o Brasil foi descoberto), cheio de bares de tapas e pubs; e o El Born, um quarteirão medieval brindado consta - lados diversos restaurantes modernos.
7. Na maior parte do ano (com exceção dos gelados de dezembro e janeiro), vale apena passear pela beira-mar e parar em um (ou vários) dos muitos bares e restaurantes de Port Vell, a região portuária da cidade, renovada na época das Olimpíadas de 1992. Uma ponte de lindo design leva ao Maremagnum, o shopping Center construído em pleno Mar Mediterrâneo.
8. Construído em estilo art-noveau, La Boquería é o mercado de sonhos de todo o gourmet. Com uma variedade enlouquecedora de frutos do mar, carnes, pães, frutas e tudo o mais> Cada barraca parece ter sido montada por uma produtora de moda. Para aplacar o paladar, entre no Pinotxo, o bar mais concorrido do mercado, e prove suas tapas. Visite também o Mercado Santa Catarina, um pouco menor e menos movimentado.
9. Se o assunto é comida, então sobram programas em Barcelona. O restaurante mais badalado é o El Bulli, ameia hora da cidade. Tornou-se um símbolo da cozinha molecular, criada pelo chef mais famosos do globo: Ferran Adrià. Mas a espera por uma mesa pode levar anos (!) e os preços são altíssimos. Há outras opções de alta e moderna gastronomia. Anote: o Can Fabes, O Sant Pau e o Gaig.
10. Um ultimo Gaudí, porque ele mercê: o Parc Güell, no norte da cidade, é um delírio de formas e cores inspirado em Hansel e Gretel, dos Irmãos Grimm. Com cacos de azulejos, o gênio catalão construiu uma das mais admiráveis praças do planeta. Suba no ponto mais alto para admirar Barcelona - ela Também merece!

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ALCOBAÇA - INES DE CASTRO

ALCOBAÇA - INES DE CASTRO

ALCOBAÇA - PORTUGAL

Olhando de um ponto alto e a distância conveniente, o Mosteiro de Alcobaça é uma ilha. Uma ilha de pedra de rcorte geométrico e severo, no meio da cidade. Essa idéia de colosso é das imagens mais fortes que transmite. Essa, é a história dos amantes Pedro e Inês. Um documento, a Carta da Fundação da Abadia, guia com rigor até ao momento em que tudo começou: 8 de Abril de 1153. Afonso Hneriques, que lutava em todas as frentes para ser reconhecido rei, doou a Bernardo, o poderoso abade de Claraval, o território para instalação da nova abadia, sabendo muito bem o bom passo que estava a dar. A sensação de ilha-fortaleza não aparece no interior. Reforça-se. A fama consagrada atrai muitos visitantes. Porém, a grandeza do templo dissolvia-os pelo espaço. Passado o pórtico, monumental, convidativo a grandes recepções, vejo-me andando por um desfiladeiro de colunas – a nave central. Um guia, rico em pormenores, explica que tem 106 metros de comprimento por 17,22 de largura e 19,80 de altura. Esta imensidão corresponde às dimensões da igreja; apenas da igreja, “a mais pura e majestosa que os monges cistercienses ergueram em toda Europa”. O despojamento da pedra talhada e a grandeza esmagam e inspiram solenidade. Logo que termina o desfiladeiro, entra-se no transepto… e lá estão eles: Inês de Castro e Pedro. A visão dos túmulos constrange e arrebata. Ele foi um rei impulsivo, fogoso, vingativo, que disse na hora da morte que “ou não havia de ter nascido ou nunca havia de morrer”. Ela foi a cortesã, a sedutora e vítima de amores desaprovados. Uma história com um fim cruel. Uma tragédia imortalizada em pedra naquela que é uma obra-prima da escultura medieval. As pessoas demoram-se, olham respeitosas, querem saber mais sobre amores desaprovados, admiram a filigrana de pedra. Recordam os amores trágicos de Pedro e Inês. Mais informações, entre em contato - info@viajaremultiplicaravida.com.br

UM FIM DE SEMANA EM DUBLIN

A pouco mais de uma hora de vôo de Londres, a capital irlandesa – terra de James Joyce e Oscar Wilde – é charmosa, cosmopolita e boêmia. Quem viaja para conhecer Londres, pode aproveitar um final de semana e esticar até Dublin, capital da República da Irlanda. A cidade de Oscar Wilde, James Joyce, Bernard Shaw, Bram Stoker, Samuel Beckett, Collin Farrel, da banda U2 e da cerveja Guiness, entre outros, encarna pela mistura de estilos na arquitetura dos prédios, pela simpatia dos moradores e pela diversidade cultural. Com quase 2.000 anos de história e uma população jovem. Dublin se destaca como destino de quem gosta de arte, história, música e cerveja, muita cerveja. Voce pode embarcar no aeroporto de Gatwick em vôo da british ou da Ryanair ou ainda no aeroporto de Heatrow com a Aer Lingus. Pouco menos de uma hora e meia depois, aterrisará no aeroporto de Dublin. No coração da cidade, seu primeiro destino pode ser o castelo de Dublin. Erguido no século 13 para ser o centro do império britânico, foi recebendo novas cosntruções no passar dos séculos. A visita deve incluir os jardins e a biblioteca Chester Beatty, na parte de trás do castelo. Em uma das entradas, há uma estátua das justiça, que criou controvérsia entre os moradores por estar de costas para a cidade. Depois do castelo, uma opção legal é conhecer as duas principais igrejas da cidade: as catedrais Christ Church e de St. Patrick, o padroeiro da Irlanda. Ambas construídas no século 12, são imponentes e fazem parte da história de Dublin. Na grandiosa St. Patrick, entre monumentos interessantes, está a sepultura de Jonathan Swift, o célebre autor de “As Viagens de Gulliver”, que viveu na cidade por muitos anos. Ao sair da Christ Church Catedral, seguindo pela Winetavern Street, voce vai encontrar os antigos muros da cidade com o portão St. Audoen. Visitá-los é como voltar no tempo, algo como o ano de 1280, quando as cidades eram muradas com portões para se proteger e ir além deles era colocar a vida em perigo. Se depois dessa andança a fome bater, voce pode relaxar e comer muito bem em um dos restaurantes próximos à Parnell Street, onde é possível encontrar diversas especialidades e boa qualidade. Próxima aos restaurantes está uma das melhores áreas para fazer compras ao ar livre na região da O’Connell Street. Na mesma rua fica o General Post Office. O prédio, construído em 1815, tem papel importante para o país. Em 1016, foi palco de um dos momentos mais marcantes da história da irlanda, o “Levante da Páscoa”contra os ingleses. Do outro lado do rio Se o tempo não estiver bom, atravesse o Rio Liffey, que corta a cidade, e conheça o aconchegante shopping Stephen’s Green ou o shopping Powercourt, na região da Grafton Street, a rua mais chique de Dublin, onde estão as lojas de grife e onde se ve ainda a estátua de Molly Malone, uma fictícia vendedora ambulante de frutos do mar de dia e prostituta à noite, tema de uma canção muito popular na Irlanda. A estáutua foi erguida em 1987 para comemorar o primeiro milênio da capital. Também do outro lado do rio, antes da Garfton Street, está o Trinitty College, universidade local, fundada em 1952 pela rainha Elizabeth I e com uma biblioteca estupenda, com cerca de 3 milhões de volumes e obras raras, como o “Book of Kells” , manuscrito do ano de 806 feito por monges. É possível ainda ver bíblias de 1300 e acompanhar um vídeo de como era escritos os livros da época. Em frente à Trinity College, fotografe o atual prédio do Banco da Irlanda, construído em 1729 para ser a sede do Parlamento. Também coloque no seu roteiro conhecer o Museu Nacional da Irlanda, que exibe coleções que mostram a história do país desde a ocupação por vikings. A região foi tomada pelos guerreiros nórdicos no ano de 842, mas os celtas (os primeiros irlandeses) os expulsaram num contra-ataque. Eles voltaram 17 anos depois com Olaf, o Branco, que tomou um pedaço da região, onde fundou o povoado de Dyflinn (mais tarde Dublin). No início do século 10, celtas e vikings conviviam conviviam numa área que hoje é ocupada toda por Dublin. Com a tomada da cidade pelos ingleses em 1171, os vikings foram para o sul do Rio Liffey. Com isso, a Irlanda passou a capital do English Lordship of Ireland (ou sub-reinado inglês da Irlanda). O padroeiro irlandês São Patrício (St. Patrick), o famoso santo patrono do país, na realidade, não é de origem irlandesa. Ele foi raptado da casa de sua família na Inglaterra por salteadores irlandeses e levado para a Irlanda para trabalhar como pastor. Quando conseguiu fugir e voltar para a Inglaterra, teve uma visão divina: deveria regressar à Irlanda como missionário. São Patrício foi o responsavel pela introdução do cristianismo na Irlanda, convertendo os reis celtas. Com isso, fundou as bases do forte catolicismo no país, motivo de desavença com os ingleses, que se tornaram anglicanos sob o reinado de Henrique VIII e sua filha Elizabeth I. A Irlanda passou a ser vista como um inimigo dentro do próprio Reino Unido, em um momento da história em que os reis católicos da Espanha e França eram adversários dos ingleses. Fortemente reprimidos, os católicos irlandeses não podiam fazer seus cultos religiosos, fazer parte do exército e até frequentar escolas. Essa situação foi criando, ao longo do tempo, um sentimento de revolta e já na metade do século 19, até os ingleses já concordaram em dar autonomia à Irlanda. Mas a minoria protestante no norte da ilha resistiu o quanto pode em aceitar a independencia irlandesa. Essa foi a razão do surgimento do IRA (Irish Republican Army ou Exército Republicano Irlandê), que passou a usar de ações extremistas para apressar a separação da Irlanda do Reino Unido. A independencia veio 1949, com a criação da República da Irlanda. Mas a porção norte da ilha continuou na mão dos ingleses, batizada de Irlanda do Norte, cuja capital é Belfast. É nesta região que o IRA atuou durante décadas com ações terroristas – hoje, o grupo já não causa temor, pois em 1998 o primeiro ministro Tony Blair fez um acordo com Sinn Fein, braço político do IRA, que deu mais autonomia à Irlanda do Norte. Da fome ao progresso A Republica da Irlanda vive um excelente momento econômico. É uma das maiores exportadoras de software do mundo e chegou a ser chamada de Tigre Celta, referência ao progresso sócio-economico. Mas a última metade do século 19 foi um periodo negro para a história irlandesa, foi a época da “Grande fome”causada por uma praga que atacou a colheita de batatas, principal base alimentar do país, por quatro anos (1845-49) Cerca de um milhão de irlandeses morreram de fome e muito mais foram dizimados por doenças como tifo. Por volta de dois milhões de pessoas emigraram para paises como os Estados Unidos, Canadá e Autrália e o próprio Reino Unido. Atualmente a irlanda recebe milhares de imigrantes – entre os quais, muitos brasileiros – em razão do crescimento repentino da sua economia. O país entrou noséculo 21 com ótimas perspectivas, pois mais da metade da população tem menos de 30 anos. Apesar da juventude, a tradição é algo que os irlandeses amam. E o país é repleto delas: desde comer colcannon (uma mistura de couve e purê de batata) no Halloween, a vestir qualquer coisa verde no dia de São Patrício. A música tradicional irlandesa pode ser ouvida em vários pontos de Dublin. O bodhran, espécie de pandeiro, é um dos instrumentos mais importantes do estilo musical,juntamente com a rabeca e o assobio. Já a dança irlandesa é competitiva e levada extremamente a sério, com campeonatos regionais e nacionais. Tudo em nome da tradição. De pub em pub Ainda da linha tradicional do país, um pub não é apenas um local pra beber. Ë também o centro de cultura e da vida social irlandesa. Em Dublin,, há pouco mais de mil deles. Para lá vão os irlandeses quando querem filosofar sobre o significado da vida, ponderar a política global, ouvir poesia, acompanhar a batida de um instrumento de percurssão, saborear uma dose de mexilhões ou simplesmente beber uma Guiness. O Temple Bar é o bairro que provavelmente concentra o maior número de pubs por metro quadrado do mundo. A vida noturna da cidade acontece nessas ruas. Os pubs oferecem opções para gostos distintos, música ao vivo, Djs e música irlandesa, claro. Quem gosta de bebida menos amarga, com jeito de refrigerantes, pode experimentar as cervejas com cidra, tradicionais na Irlanda. Uma boa notícia é que desde março de 2004 é proibido fumar em pubs e restaurantes. Para encerrar bem o fim de semana, é hora de decidir se prefere cerveja ou uísque. Se a opção for pelo destilado, vá conhecer a Old Jameosen. Lá é possivel acompanhar o processo de fabricação do irish Whiskey, versão do uísque escocês com uma terceira destilação e provar o produto final. Escolhendo a cerveja, o passeio é pela fábrica da Guiness, uma cosntrução de 1904, onde é possível acompanhar a história da cerveja, que se confunde com a história recente de Dublin – e descobrir coisas interessantes, como a origem do famoso livro dos recordes que leva o mesmo nome. Além de acompanhar quase todo o processo de fabricação da cerveja (são cerca de 450 milhões de litros por ano), é possível jantar no restaurante da cervejaria ou somente experimentar o pão feito com a cerveja. Para encerrar a visita, a degustação da cerveja é feita no bar mais alto de Dublin, com uma vista panorâmica da cidade. Um belo jeito de se despedir de uma cidade que certamente voce não esquecerá. Mais informações, entre em contato - info@viajaremultiplicaravida.com.br

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